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Funny song

Março 5, 2007

OiOai – Sushi Baby

Amo-te mais água que as torneiras
Amo-te muito mais alto que as nuvens
Amo-te mais vento que as tempestades
Amo-te mais
Amo-te mais palavras que um livro
Amo-te muito mais noites que o Verão
Amo-te mais longe do que o Japão
Amo-te mais, mais
Sushi Baby
Amo-te mais e mais
Sushi Baby
Amo-te mais e mais e mais e mais e mais

buh bye * nhé

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Hi earthlings ^^

Fevereiro 21, 2007

ahmm ora bem, tendo em conta q n tenho os magics fingers ali da Abby para por em papel aqui o nuosso puorto, vou deixar aqui a arte (ahmm or maybe not..) de outros que fizeram parte das minhas tardes de verao à uns bons anos atras, good memories em q s ouvia musica em K7 nos tijolões enormes (aka radios)…assustei um bocado uma delas um dia destes a tentar recordar a letra desta musica e na fculdade enfim, digamos q manchei um cadinho da minha reputaçao (inexistente) por la, ja q m apanhara a cantar um outro hit destes artistas (O Vira..*lalala*) ora bem ja tao a ver +- o q vos espera..mas pts aliviando a curiosidade aki vai

*xamxaramxam* (sim eu fiz o som enquanto escrevia…é giro experimentem :D):

MAMONAS ASSASSINAS em:

UMA ARLINDA MULHER

Te encontrei
Toda remelenta e estronchada num bar, entregue às bebida
Te cortei os cabelos do sovaco e as unhas do pé
Te chamei de querida
Te ensinei
Todos os auto-reverse da vida
E o movimento de translação que faz a Terra girar
Te falei
Que era importante é competir
Mas te mato de pancada se você não ganhar!

Você foi
Agora a coisa mais importante que já me aconteceu neste momento
Em toda a minha vida
Um paradoxo do pretérito imperfeito
Complexo com a Teoria da Relatividade
Num momento crucial
Um sábio soube saber que o sabiá sabia assobiar
E quem amafagafar os mafagafinhos
Bom amafagafinhador será

Te falei
Que o pediatra é o douto responsável pela saúde dos pé
O “zoísta” cuida dos zóios e o oculista
Deus me livre, nunca vão mexer no meu!
Pois pra mim
Você é uma besta mitológica com cabelo pixaim parecida com a Medusa
Eu disse isso
Pra rimar com a soma dos quadrados dos catetos
Que é igual à porra da hipotenusa

Você foi
Agora a coisa mais importante que já me aconteceu neste momento
Até hoje em toda a minha vida
Um paradoxo do pretérito imperfeito
Complexo com a Teoria da Relatividade
Num momento crucial
Um sábio soube saber que o sabiá sabia assobiar
E quem amafagafar os mafagafinhos, bom amafagafinhador será

Eu fundei
A Associação Internacional de Proteção às Borboletas do Afeganistão
(e daí?)
Te provei por B mais C
Que a menina dos teus zóio não tem menstruação (e daí)
Dar um prato de trigo pra dois tigres
E ver os bichos brigando é legal que só (miauuu…)
Pois nos “tira e põe, deixa ficar” da vida
Serei sempre seu escravo-de-Jó

Logo agora que você estava quase entendendo o que eu estou falando (falando)
A canção está acabando e o Creuzebeck está baixando ali o volume(volume)
E você não entende nada mesmo porque quando você estiver em sua casa nesse momento a música vai tá baixinha (baixinha)
E você não vai entender nada mesmo porque não sei por que eu tô falando esse monte de besteira que já…
Porra! Vamo parar com esse papo chato, rapaz! (vamo lá)
Eu já não estou agüentando mais, está doendo minha garganta
Eu tenho que fazer ali um gargarejo com vinagre, soltei um peido aqui dentro (caralho!)
Está fedido o ambiente, meus dedos estão dormentes
Pelo amor de Deus, parem com esta porra!

É amor…beautiful…uhuh

greetings..

NHÉ*

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O ínicio da Aventura.

Fevereiro 9, 2007

Nas cidades grandes é mesmo impossível a sobrevivência se não nos distanciarmos da realidade que nos rodeia e que diariamente nos acerta de uma forma tão desavergonhada no estomâgo.

Eu, como habitante de uma cidade pequenina que sempre fui, agora que me vejo largada nas ruas do Porto, admito que sinto um pouco de medo. Não tanto pelo que me possa acontecer, mais pelo que vejo acontecer aos outros. A desgraça e o sofrimento dos outros sempre me atacou de uma forma muito mais grave do que a minha própria. Sempre tive tendência para estar de olhos bem abertos com o que se passa à minha volta, ainda que seja razoavelmente boa a escondê-lo. É certo que prefiro o silêncio, talvez por o considerar mais civilizado e achar que de caos já basta o que resulta do zum zum das pressas quotidianas.

As grandes cidades são bonitas de se visitarem, os olhos de um visitante são sempre mais sedentos e mais famintos de novidade e de pormenores que os olhos dos habitantes já endurecidos e embaciados pelos vai véns de autocarros, eléctricos, metros, comboios, carros, pessoas, máquinas… Eu sei lá o que mais!

Sei que no Porto é dificil dormir de noite porque não há um minuto de sossego. Aquela cidade não dorme! Por outro lado é reconfortante saber que há sempre algo de interessante a acontecer à nossa volta, saber que podemos pegar nas chaves de casa, agarrar o casaco e pôr pés ao caminho, à descoberta de algo novo.

Tivemos sorte! Conseguimos arranjar um apartamento jeitoso, espaçoso, cada uma com direito ao seu próprio quarto, decorado a gosto. Temos sala de estar, um belo sofá feito de colchões velhos que é o auge da preguiça e salinha de jantar com um toque de fantasia artistica, já que duas de nós são meninas das artes!

Desde o primeiro dia que me senti bem naquela casa. Dou-me bem com as três raparigas com quem moro e aprecio-as muito. Entre nós dá-se um equilibrio curioso. Uma espécie de energia palhaça aconchegante que nos garante sempre um pensamento recorfortante ao fim do dia, quando tudo parece que corre mal. Dentro do nosso apartamento está sempre tudo tranquilo. Exceptuando o frio, que PORRA é mais que muito. Mas nada que não se resolva com um aquecedor e uns cobertorezinhos.

Desde o primeiro instante em que colocamos os pés dentro daquela casa que, todos os dias nos acontece uma nova peripécia. As primeiras descobertas e invenções tiveram claro a ver com a casa. Lembro-me das nossas reuniões antes das aulas começarem, quando já tinhamos casa mas não tinhamos condições para ir pra lá, quando ainda não nos conhecíamos as quatro. Lembro-me particularmente de um episódio, aqui, em minha casa, em que vimos catálogos IKEA e Moviflor enquanto os nossos pais acertavam o contrato na sala e seleccionavamos mobilia pro nosso apartamento que apesar de estar a abarrotar de mobilia nao cheirava nada a lar.

Tivemos a sorte incrivel de conseguirmos arranjar apartamento por cima de gente conhecida (amiguinhaaas!) e de ficarmos num prédio quase exclusivamente de estudantes. Sim o prédio não é muito grande e pelo menos 5 apartamentos (com 4, 5 pessoas mais ou menos cada) são estudantes universitários como nós, a maior parte já nos últimos anos de curso.

Estamos no centro da cidade, no centro mesmo, pleno coração portuense. Estamos perto de tudo, do metro, do comboio, dos bares mais afamados, do teatro (que fica mesmo na esquina) e  por aí adiante! É maravilhoso, apesar da merda que nos acontece todos os dias e de eu ser completamente alien da minha vida académica, a minha vida “familiar” por lá é maravilhosa! E até as horas do jantar são divertidas, ficamos famintas a fixar os tachos à espera que a comida cozinhe enquanto cantamos e dançamos porque como eu já disse nós somos energia palhaça e a casa é fria como tudo!

No principio custou-nos a habituar à nossa mini-cozinha, apesar do frigorifico e do fogao serem novos (o que é um grande plus acreditem!) os nossos balcões são baixiiinhos e alguns acidentes aconteceram no inicio, acidentes que só tendo estado lá é que dá para perceber como foram hilariantes (depois contamos).

Enfim… Primeiro que me habituasse ao corre corre do metro foi os diabos! Mas agora já me sinto parte da cidade, uma espécie de recém nascida mas que já cambaleia ao som da música da grande cidade. E acho que posso falar por todas.

Depois de algum tempo a viver num sítio acabamos por nos habituar, (afinal somos creaturas de hábitos) e acabamos por fazer pazes com tudo o que de bom e de mau o sítio tem para nos oferecer. Eu gosto particularmente das estações de comboio. Gosto da variedade que se encontra por lá. Gosto da mistura de gentes, de cores, de rostos, de corpos, de vozes, só não gosto do aperto e do cheiro a suor quando apanhamos o comboio da uma à sexta feira. De resto gosto mesmo daquilo. Gosto do embalar da viagem, que apesar de às vezes me enjoar dá-me uma sensação de preenchimento. Sinto que aquela viagem é essencial para deixar o juízo em ordem antes de voltar para a cidade pequena. Adoro. Adoro os vendedores de castanhas da rua de Santa Catarina e as senhoras que ficam à porta do Bolhão a regatear meias e panos da louça. Gosto das rugas nas caras das pessoas, ainda que me faça muita, mas mesmo muita impressão não se verem jovens em bando pelas ruas, estou tão habituada a isso, mas pronto. Tenho de sair mais vezes. De explorar mais coisas, de tentar melhorar o meu sentido de orientação que é uma desgraça.

Ao contrário do que se poderia pensar, as amizades da “terrinha”, como eu carinhosamente me refiro à minha cidade mãe, não se perderam, nem afastaram nem coisa que o valha. Pelo contrário, fortaleceram-se com os nossos jantarzinhos mensais, para por a conversa em dia e com os encontros nocturnos lá por casa, já que andamos todas mais ou menos por zonas portuenses. Ah como é bom ter um sofá feito de colchões que é cama para as visitas!

Vou terminar por aqui, porque apesar de ter imensa coisa para contar e de estar com a trela toda nos dedos quero guardar assunto para futuros posts. Não que haja falta de novidades para contar, porque a cada dia que passa a conta aumenta desproporcionalmente, é só mesmo, porque pronto, não posso ser eu a contar-vos tudo.

Abby.

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Hello world!

Janeiro 2, 2007

Helloooooooooo Wooooooorld!